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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Computador submerso em óleo mineral funciona em silêncio


O barulho irritante de seu computador vem dos seus ventiladores internos. Mas submergir seu computador em óleo mineral mantém seus componentes eletrônicos resfriados com um bônus: o silêncio, muito silêncio, já que não precisa de coolers para resfriar.
Você acha que vale à pena fazer isso para ter o computador mais silencioso do mundo?

Uma empresa chamada Puget Systems decidiu fazer dinheiro com a idéia de um computador resfriado com óleo mineral, que não conduz eletricidade, e a chamou de “Aquarium PC”. É um kit tipo “faça você mesmo”.
A empresa afirma que já usa o sistema a mais de um ano “sem efeito no hardware”, o que pode ou não aliviar o seu nervosismo ao pensar em violar todo tipo de garantias.
Seria muito legal achar um peixinho mutante que conseguisse sobreviver nadando em óleo mineral!
fonte: http://hypescience.com/aquarium-pc/

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Malware Mebrani sobrevive até mesmo à formatação do HD

Software malicioso se instala na BIOS da máquina, sobrevivendo às técnicas comuns de proteção e limpeza.

(Fonte da imagem: Qihoo 360)
No dia 2 de setembro, a companhia de segurança chinesa Qihoo 360 identificou um novo malware capaz de sobreviver até mesmo a seguidas formatações do HD. Batizada como Mebrani, a ameaça se instala no sistema de BIOS das máquinas afetadas, garantindo uma sobrevivência prolongada.
Para que o malware consiga se instalar no computador, é preciso que o usuário possua privilégios de administrador e que use sistemas operacionais 32 bits. Aqueles que possuem máquinas com sistemas com acesso limitado ou que possuem arquitetura de 64 bits não precisam se preocupar com a ameaça nesse momento.
O foco principal está em usuários chineses, o que é evidenciado por um sistema que analisa o SO em busca dos programas Rising Antivirus e Jiangmin KV Antivirus, bastante populares no país.

Propagação limitada

O malware é constituído por três partes: uma delas é responsável por infectar o chip de BIOS, enquanto a segunda modifica o Registro Mestre de Inicialização (MBR). Já a terceira é incluída em arquivos de sistemas de Windows. Para eliminar a ameaça, é necessário que os três componentes sejam eliminados – caso contrário, a infecção se reestabelece automaticamente.
(Fonte da imagem: Qihoo 360)
O software BIOS se trata do código executado na primeira etapa da inicialização de uma máquina. Enquanto desempenha suas funções, a máquina só fica ciente de informações muito básicas, como o hardware instalado, se mostrando ainda incapaz de detectar qual é o sistema operacional utilizado.
Como ficam localizadas no firmware do equipamento, as definições de BIOS são armazenadas mesmo quando o usuário formata o disco rígido ou reinicia a máquina, tornando o local ideal para um vírus residir. Porém, devido às grandes diferenças de configurações existentes nas placas-mãe disponíveis no mercado, o Mebrami só é capaz de prejudicar aqueles que utilizam a Award BIOS. Além disso, é preciso que a máquina rode as versões 2000, XP e 2003 do Windows para que a infecção possa ocorrer




Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/seguranca/13337-malware-mebrani-sobrevive-ate-mesmo-a-formatacao-do-hd.htm#ixzz1Xx5dMxe3

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O que é lixo eletrônico ?


São Resíduos de Aparelhos Elétricos Eletrônicos (RAEE) chamados popularmente no Brasil de “sucata de informática”, “lixo eletrônico” ou “lixo tecnológico” e, no exterior, WEEE (Waste Electrical and Electronic Equipment), Electronic waste ou e-Waste.
A União Européia implementou em janeiro de 2003 um sistema de responsabilidades ambientais, descrito na Diretiva 2002/96/EC e que foi adaptada e efetivada em leis de muitos países, no Brasil leis semelhantes devem ser aprovadas com incentivo para a reciclagem de sucata de informática.
Devido ao fato de aparelhos elétricos e eletrônicos conterem muitos componentes considerados tóxicos e não biodegradáveis, os fabricantes passaram a ser responsabilizados pelo recebimento e reciclagem dos seus produtos sem custo para o consumidor final.
Com a responsabilização dos fabricantes a reciclagem do lixo eletrônico ganhou escala, empresas especializadas foram criadas para receberem os equipamentos obsoletos entregues pelos consumidores, promovendo uma parceria para o reaproveitamento das matérias primas.   
Na mesma época a União Européia implantou a Restrição ao Uso de Substâncias Nocivas (RoHS – Restriction of Hazardous Substances) na fabricação de equipamentos eletrônicos, pela qual os fabricantes são obrigados a retirar (ou reduzir ao mínimo) da composição de seus produtos os elementos chumbo, mercúrio, cádmio, cromo com valência 6, bifenilas polibromadas (PBB) e éter difenilo polibromado (PBDE), estes últimos empregados como agentes retardantes de chamas em peças plásticas.
O rápido avanço da tecnologia e o baixo custo de aquisição levam anualmente à substituição de milhões de aparelhos, resultando num crescimento deste problema em todo o mundo.
Compõem o lixo eletrônico os seguintes equipamentos:
* Informática e comunicações (monitores, PC’s, impressoras, telefones, fax etc.)
* Eletrônica de entretenimento (televisores, aparelhos de som, leitores de CD etc.)
* Equipamentos de iluminação (sobretudo lâmpadas fluorescentes)
* Grandes aparelhos caseiros (fogões, geladeiras etc.)
* Pequenos aparelhos caseiros (torradeiras, aspiradores etc.)
* Esportes e lazer (brinquedos eletrônicos, equipamentos de ginástica etc.)
* Aparelhos e instrumentos médicos
* Equipamentos de vigilância
Estes produtos podem ser uma fonte valiosa para a reciclagem de matérias primas, quando tratados apropriadamente; caso contrário, são altamente tóxicos.

Atualmente no Brasil as iniciativas para a reciclagem da sucata de informática, surgem do interesse das indústrias conscientes das suas responsabilidades ambientais, outras vezes parte de um mercado em final de vida de reaproveitamento de peças.
Neste contexto a desmanufatura de equipamentos obsoletos é a única alternativa viável, devido ao custo do processo, a tendência é que haja a cobrança para a coleta e retirada do lixo eletrônico.

Reciclagem da Sucata de Informática no Mundo



A desmanufatura permite recuperar metais, plásticos, vidros e outros componentes, além de metais preciosos de difícil separação que exigem alto grau tecnológico de metalurgia. Entretanto, são encontrados diversos elementos contaminantes, como fósforo, chumbo, cromo, cádmio e mercúrio, que requerem tratamento especial.
Existem soluções técnicas simples ou extremamente caras para o tratamento da sucata de informática, porém problemas relacionados à  escala de custos, logística, legislação e cultura, dificultam o trabalho da reciclagem.
A agência de proteção ambiental dos Estados Unidos (EPA) alerta que 75% dos computadores em desuso nos Estados Unidos ainda estão armazenados em garagens e armários à espera de serem reutilizados, reciclados ou simplesmente jogados fora.
Um típico monitor de PC pode conter até 25% do seu peso em chumbo, por isso alguns estados dos EUA desenvolveram políticas que proíbem o descarte de qualquer lixo eletrônico, principalmente CRT’s (tubos de imagem), nos aterros sanitários.
Devido às fracas leis ambientais e trabalhistas, países da Ásia e África recebem e-waste muitas vezes ilegalmente, e usam métodos de incineração e eliminação descontrolada que, por conta do elevado grau de toxicidade de substâncias como o chumbo, mercúrio e cádmio, acabam por gerar graves problemas ambientais e de saúde pública.
Reciclagem no Brasil
A legislação brasileira trata os resíduos pelo elemento contaminante e determina o seu tratamento, porém apenas alguns manufaturados dispõem de normas legais de descarte, como pilhas e baterias, que são recebidos pelos fabricantes sem custo para o consumidor. A maioria dos produtos ainda não dispõe de leis específicas e tem seu custo ambiental pago pelo usuário.
Por conta da desinformação resíduos tóxicos como monitores e reatores são vendidos como sucata e o que não é reaproveitado; vidro chumbo, fósforo, capacitor de ascarel e DHEP, vão parar no aterro sanitário.
Boa parte do setor produtivo envia seus resíduos para empresas de tratamento certificadas ambientalmente, uma tendência positiva cada vez mais comum. À frente estão empresas que seguem as Normas ISO para gestão ambiental ou acatam a Norma ABNT-NBR 10004, porém a desinformação com relação à toxidade de certos resíduos como monitores e reatores é enorme.  
O país ratificou a Convenção de Basiléia sobre o Controle de Movimentos Trans-fronteiriços de Resíduos e tem intensificado acordos correlatos. Desta forma os RAEE ou e-Waste ou simplesmente lixo eletrônico são reciclados dentro das nossas fronteiras, porém é comum placas de computadores serem exportados para empresas especializadas na fundição e recuperação de metais.
O consumidor consciente dispõe de poucas informações dos fabricantes quanto à destinação de seus aparelhos elétricos e eletrônicos: normalmente esses resíduos vão parar no lixo doméstico ou em sucateiros sem licença ambiental, que os desmontam sem os cuidados apropriados.

Organizações da sociedade civil encontram formas de aumentar a vida útil de sistemas de informática, principalmente computadores; porém, o contexto de “lixo eletrônico” envolve toda a manufatura produzida pela indústria: com o rápido avanço tecnológico, tudo se torna obsoleto.
O desafio nacional é encontrar políticas de informação e de responsabilização para a destinação adequada de resíduos de lixo eletrônico, sendo a desmanufatura com reaproveitamento de matérias primas a única saída e a destinação correta dos resíduos tóxicos sua obrigação.
O debate para a solução do problema da reciclagem de sucata de informática ou  RAEE envolve a sociedade, governos, fabricantes e consumidores. A Ativa oferece serviços e investe em processos modernos de desmanufatura, buscando com os fabricantes, empresas e consumidores o melhor para o meio ambiente.

 “Com a TRM info você pode contar: já estamos fazendo a nossa parte”

Pensando nesta questão de ecologia e reciclagem , nos da TRM informatica estamos coletando em nossa loja  este e  todo tipo de lixo eletronico (pequenos), onde encaminharemos para o seu destino certo que é a reciclagem.
Faça a sua parte e não jogue lixo eletronico junto com o lixo domestico.